Imagen y dictadura en la fotografía argentina contemporánea


"A la memoria de José Nicasio Fernández Álvarez,
mi tío Pepe, secuestrado el 9 de noviembre de 1976
en su casa de Wilde y desaparecido desde entonces". 

Con esa epígrafe Natalia Fortuny da Área de Fotografía de la Universidad de Buenos Aires (AF-UBA) abre su libro que asocia fotografía, memoria, archivos personales y derechos humanos. La obra, publicada en 2014, está disponible para download na academia.edu.

En el prefacio la Profa, Ana Longoni apunta la tenue frontera existente entre arte y registro histórico:
Este libro no se centra en los recursos creativos emprendidos por el movimiento de derechos humanos a partir del archivo fotográfico de los desaparecidos ni en el trabajo de los fotorreporteros por hacer visibles las primeras movilizaciones contra la dictadura y la represión vigente –aunque sin duda dialoga con esas otras experiencias y memorias fotográficas próximas−, sino en producciones concebidas como obras artísticas. 

Rede FotoARQ lançará revista

Ainda encontra-se aberto o prazo para submissão de artigos e demais materiais para serem publicados no primeiro número da Revista Photo & DocumentoA revista é parte do projeto Rede FotoARQ, financiado pelo CNPq e deverá ter seu número piloto lançado ainda neste semestre. O veículo se propõe a ser um espaço para debate sobre documentos fotográficos, em suas múltiplas amplitudes e manifestações, com foco em questões relativas à organização técnica da informação documental e contextual de registros fotográficos, com vistas à sua gestão e uso.

A execução editorial cabe ao Grupo de Pesquisa Acervos Fotográficos (GPAF-Brasil), em colaboração com a linha de investigação Archivo, Memoria y Sociedad, da Universidade de Antioquia (AMS-Colombia) e com o Grupo de Trabajo sobre Gestión de Documentos Fotográficos, Sonoros y Audiovisuales (GT-GDFSA-Argentina). A publicação é fruto das atividades do Photographic and Audiovisual Archives Working Group do Conselho Internacional de Arquivos (PAAG/ICA).


Inicialmente pensada com nove seções, a revista busca dialogar também com pesquisadores em formação e demais interessados, que constituem uma comunidade de práticas e saberes, nem sempre integrada a ambientes de pesquisa formalmente institucionalizados. A política de publicação tenta dar conta de tal amplitude, com uma diversidade de seções que abrange desde a discussão cientificamente consolidada e mais acadêmica ao debate mais pontual e focado em questões práticas. A submissão é aberta aos interessados, independentemente de titulação e/ou filiação institucional.

Trata-se de um veículo de acesso aberto, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial dos saberes, incluindo sua produção, circulação e compartilhamento.

A equipe de trabalho é constituída por especialistas internacionais da área, em uma perspectiva ampla, abrangendo profissionais de distintas formações e campos de atuação, de instituições internacionais renomadas:
  • Archivo Municipal de Girona, Catalunha
  • Arquivo Nacional, Brasil
  • Centro Nacional de Fotografía, Chile
  • Escuela Nacional de Antropología e Historia, México
  • Instituto Mora, México
  • Instituto Nacional de Antropología y Pensamiento Latinoamericano, Argentina
  • Open Access, Perú
  • Pontificia Universidad Católica, Chile
  • Universidad Complutense de Madrid, Espanha
  • Universidad de Antioquia, Colômbia 
  • Universidad Autónoma del Estado de Morelos, México
  • Universidad de Buenos Aires, Argentina 
  • Universidad de Extremadura, España 
  • Universidade de Brasília, Brasil 
  • Universidade de São Paulo, Brasil 
  • Universidade Estadual Paulista, Brasil 
  • Universidade Federal de Santa Maria, Brasil 
  • Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil 

O prazo para submissão de trabalhos para o número piloto (1º semestre/2016) termina em 12/mar/2016. Para o segundo número o período de submissão vai até o dia 02/julho/2016. São aceitas propostas em castelhano, português, ou inglês


Conheça melhor a revista em http://gpaf.info/photoarch/.

Fotocine: una experiencia con retratos de transeúntes

El proyecto de investigación y de producción artística Las Historias Mínimas del Anónimo Transeúnte hace la recuperación de un archivo fotográfico realizado en el contexto de una práctica endémica conocida como Fotocinería, cuyas condiciones de su realización y momento histórico corresponden a un período entre 1950 y 1980 del siglo XX.